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Aceitação X Acomodacão

  • Foto do escritor: Cecilia Portella
    Cecilia Portella
  • 21 de jul. de 2017
  • 1 min de leitura

No mar e na vida, quando passamos por uma correnteza não podemos nadar contra, porque seremos vencidos pela força maior da natureza. Para não se afogar há duas soluções: atravessar a corrente na diagonal de forma a sair do fluxo aos poucos ou deixar-se levar.

Sim. Quando as contrariedades e as perdas são inevitáveis, o melhor é ter aceitação.

Existe certa nobreza em admitir e se render quando chegam as duras limitações a que estamos submetidos. A aceitação é um sinal de maturidade e equilíbrio. Junto com ela, vem de mãos dadas a Paz. Tem mais, ao aceitarmos aquilo que não se pode mudar, criamos espaço para vivenciar e amar o que há de bom.

Porém em muitos casos é possível atravessar a correnteza e para tanto, lutar se faz preciso. Nessa hora muita gente desanima e se acomoda, justamente por estar desiludido e triste. Algumas vezes, até por medo, não encontra formas de sair de relacionamentos insatisfatórios, trabalhos medíocres, rotinas desagradáveis etc.

Há que buscar forças e uma alternativa que pode ajudar muito é a dos florais.

Dr. Bach recomendava algumas essências que hoje podemos chamar de antidepressivas. Entre elas menciono Wild Rose para momentos de resignação paralisadora e Gorse para estados de desesperança.

Na Mata Atlântica, Sandra Epstein encontrou maravilhas. Cito a potente Pyatã, a fértil Caju e a acertiva Oyamã .

São essências que levam o indivíduo a mudar o foco, resgatar a fé e desfrutar o lindo Jardim que a vida pode oferecer.

Parafraseando Vinicius:

Que não seja eterno, mas infinito enquanto dure!


 
 
 
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